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Chevrolet Corvette: 10 tópicos que o confirmam como desportivo de eleição

Design: Os americanos do 95octane começam por destacar as linhas do C8, impactantes e musculadas, com proporções equilibradíssimas. Ao modificar o posicionamento do motor, a marca conseguiu revolucionar o desenho do desportivo, sendo o Corvette mais ‘europeizado’ de sempre.
Motor central: Na 8.ª geração, o Corvette adotou pela primeira vez arquitetura de motor central. Mark Reuss, diretor do emblema norte-americano, explicou a fórmula tradicional, do motor dianteiro, “atingiu o limite de desempenho”. Na versão Stingray, fantástico V8 atmosférico com 6,2 litros que entrega 495 cv e 637 Nm.
Transmissão: Outra estreia: rapidíssima caixa automática de 8 velocidades, de embraiagem dupla, com programa manual comandado em patilhas no volante.
Personalização: No Corvette C8, o condutor dispõe de programas de condução com seis modos: Weather, Tour, Sport, Track, MyMode e Z Mode. A que se acrescenta a possibilidade de configurar individualmente as respostas de motor e caixa, direção e suspensão.
Aerodinâmica: Avantajados apêndices instalados à frente e na traseira do carro geram carga aerodinâmica na ordem dos 180 kg, com um propósito: eficácia excecional em curva!
Versatilidade: de um desportivo de apenas dois lugares esperamos tudo menos que seja espaçoso. Mas os engenheiros da Chevy conseguiram ‘inventar’ dois compartimentos para arrumar bagagens, um à frente e outro atrás do motor, em posição central, onde se arruma sem esforço um saco de golfe.
Cockpit: Nesta geração do desportivo, o condutor senta-se mais à frente, potenciando a sensação de controlo do carro e melhorando a capacidade de reação no acelerador e no volante.
Conforto: Em opção, suspensão Magnetic Ride Control que permite controlar a firmeza do amortecimento em função das características do piso.
Agilidade: Com o motor em posição central e uma repartição de peso na proporção 40% no eixo dianteiro e 60% atrás, é Corvette o mais ágil de sempre.
Chassis: A construção da estrutura em alumínio, com elementos em magnésio e fibra de carbono, permitiu aumento considerável da rigidez, sem comprometer o peso do conjunto. O sistema de travagem da Brembo, com programa eBoost para reações ainda mais potentes e o diferencial eletronicamente para entregar de binário às rodas traseiras, fundamentais para desempenho excecional em pista.

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Revelado o tempo do novo Corvette no circuito de referência do Nürburgring, pode dizer-se que o icónico modelo ficou aquém das previsões mais otimistas… Mas para quem duvida da ‘fibra’ do ícone americano, aí está a lista de credenciais que confirma o C8 como superdesportivo de pleno direito!

Mike Petrucci, engenheiro chefe do Corvette C8, nunca escondeu que uma versão do Stingray ‘visitou’ o circuito de referência do Nürburgring, semanas antes da revelação oficial em julho passado. E que a marca esperava apenas o momento certo para o comunicar.

No início de fevereiro chegou a confirmação oficial: o piloto Oliver Gavin, ao volante do modelo equipado com motor V8 de 6,2 litros, a debitar 497 cv, realizou uma volta ‘Inferno Verde’ em 7:29.9 m, tempo que suplanta a melhor marca do antecessor (07:39), mas que ficou aquém das previsões mais otimistas…

Os fãs do icónico modelo apontavam para evolução maior em matéria de prestações puras, até porque o novo Corvette é o primeiro com configuração de motor central, logo com uma repartição de peso mais favorável. Contudo, os 07:29 anunciados estão longe das melhores marcas obtidas pelo Chevrolet Corvette C6 ZR1 (carro de 2006), com 07:19.63 ou pelo Chevrolet Corvette C7 Z06, que realizou uma volta no Nürburgring em rapidíssimos 07:13.90.

Agora, para perceber o que vale efetivamente a edição-2020 do icónico automóvel, os americanos do 95octane.com testaram-nos a fundo no deserto do Nevada. E as conclusões não deixam margem para dúvidas.

Confira na galeria a ‘check list’ que confirma o Corvette C8 como superdesportivo de eleição: