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7 marcas automóveis que deixaram saudades

TALBOT-LAGO: Agora que a Peugeot controla a Opel, já podem usar plataformas técnicas maiores para justificar o regresso desta luxuosa marca francesa. Nos anos 30 e 50, estes modelos faziam virar cabeças de Monte Carlo a Nova York.
TRIUMPH: Esta foi uma das marcas da BMC/Leyland/Austin-Rover/MG Rover que ficou na posse da BMW, mas os alemães apenas aproveitaram a MINI e deixaram a Triumph só com motos. Mas uns carros desportivos baratos de aspeto clássico ficavam bem como complemento da MINI, e um novo Spitfire ia ser um bom adversário para o novo Fiat 124.
SAAB: Uma das vítimas da falência da General Motors em 2009, esta marca combinava a tradicional preocupação sueca com a segurança com uma personalidade que apenas os seus donos eram capazes de reconhecer. Faz falta para as pessoas que sentem que os carros hoje em dia são todos os iguais.
HILLMAN: Já que o MINI hoje em dia é um símbolo de status, a indústria britânica necessita de um ícone barato, e o Hillman Imp era o ideal para ocupar esse lugar. Um Imp moderno podia ser elétrico e partilhar a plataforma com o Mitsubishi i-MIEV.
PONTIAC: Outra vítima da falência da GM de 2009, a Pontiac pegava nos carros normais da Chevrolet e transformava-os em bólides explosivos. Podia regressar como uma linha para fazer personalizações exclusivas. E também era a marca do KITT.
HEALEY: Uma marca britânica com personalidade, que se associava a grandes construtores para fornecer as mecânicas, como a Nash ou a Austin. A Healey poderia fazer desportivos pequenos e acessíveis para quem gosta de fazer viagens apenas na companhia dos seus pensamentos.
DE TOMASO: A indústria italiana é demasiado controlada por grandes corporações, o que vai contra a tradição mais individualista deste país. E ninguém exemplificava este espírito individualista melhor que a De Tomaso, que fazia verdadeiros desportivos com motores Ford normais, como os saudosos Mangusta e Pantera.

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Com o passar dos anos, existem marcas que não se conseguem adaptar a novas condições de mercado, e que acabam por desaparecer. Mas muitas vezes isso aconteceu a marcas que tinham os seus fãs dedicados, que apreciavam as suas qualidades enquanto perdoavam algumas excentricidades. Por isso, essas marcas deixaram saudades, e não nos importávamos que voltassem à ação. Lembrámo-nos destas, de vários países do mundo.