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Motores V8 atmosféricos, uma espécie em vias de extinção

Chevrolet Camaro SS V8 de 6.2l, 455cv de potência, 617 Nm de binário
Chevrolet Corvette Z06 V8 de 6.2l, 460cv de potência, 630Nm de binário
Dodge Challenger V8 de 5.7l ou de 6.4l. 375cv ou 485cv de potência, 456Nm e 644Nm de binário, respetivamente.
Dodge Charger Mesmas especificações do Dodge Challenger, salvo a versão de 375cv. No Charger a potência tem menos 5cv, ou seja, 370cv.
Dodge Durango SRT V8 de 6.4l, 475cv de potência e 637Nm de binário.
Ford Mustang V8 de 5.2l ou 6.0l. Na versão mais forte a potência ascende aos 526cv. Na outra aos 535cv.
Jeep Grand Cherokee SRT V8 de 6.4l. 475cv de potência e 625Nm de binário.
Lexus RC F V8 de 5.0l. 467cv de potência, 527Nm de binário.
Lexus GS F Mesmo motor utilizado no RC F
Lexus LC 500 Mesmo motor que o RC F e o GS F. Ainda assim, no LC 500 a potência aumenta para os 471cv.
Maserati GranTurismo V8 de 4.7l. 460cv de potência e 520Nm de binário.

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Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. E mesmo que se mantenha o desejo de conduzir um automóvel de performance com um motor V8 atmosférico, o leque de opções é cada vez mais curto…

Os limites dos níveis de emissões, o controlo mais apertado dos consumos e outros fatores económicos condenam o futuro dos motores de maiores dimensões, sobretudo os que não utilizam sistemas de sobrealimentação como os turbos. O downsizing’ parece ser a tendência, embora possa não significar necessariamente a melhor solução. Os blocos V8 de aspiração natural são cada vez menos uma opção para as marcas e carros de performance novos que incorporem este propulsor só consegue encontrar 11 no mercado. Conheça os V8 atmosféricos que ainda estão disponíveis nos diferentes mercados, uma espécie em vias de extinção.

Convidamo-lo ainda a recordar os tempos em que na F1 se ouviam os motores V12

Fonte: RoadandTrack